Olá pessoal,

Segue o Plano de Projeto de Software para o Sistema de Gestão de Ocorrências (SGO) apresentado para a Lacertae SW.


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Agilefant





Agilefant é uma solução simples para gerir as atividades de desenvolvimento ágil de software. Ela reúne as perspectivas de planejamento a longo prazo, gerenciamento de portfólio de projetos e trabalho diário. 

Resultado de imagem para agilefant


Agilefant corre sobre Java, Tomcat, e MySQL. O código fonte e a licença podem ser encontrados em GitHub. É bastante rica em recursos e permite a criação de produtos, projetos, iterações, temas e estórias de usuários, tem controle de tempo, gráfico, dentre outros. Ele oferece um produto gratuito e de código aberto que pode ser descarregado e instalado em qualquer rede privada.

Quem tiver curiosidade de entender  como a ferramenta funciona accesa o Guia do Usuário.


Fonte 1
Fonte 2

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Slack - Conheça um pouco dessa ferramenta


 

O Slack, startup lançada em 2014 e avaliada atualmente em US$ 3.8 bilhões, foi criada para ajudar empresas a melhorarem sua comunicação interna, reduzindo a necessidade da troca de infinitos emails e da participação em diversas reuniões para tomar uma decisão.

O compartilhamento da informação é um dos pontos principais para melhoria da comunicação em uma empresa. Ser transparente com os dados, compartilhar projetos e processos decisórios, por exemplo, faz com que seu time fique mais integrado e melhore o desenvolvimento do seu produto.

Alguns motivos para usar essa ferramenta:

1. Slack centraliza comunicação;

2. Integrações e plugins;

3. Aplicativos;

4. Atenção ao detalhe;

5. Slack vicia.

 


Fonte 1
Fonte 2

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Como proceder uma instalação do Mercurial?

Olá, agora que já conhecemos um pouco mais o sistema de versionamento Mercurial, iremos aprender como instala-lo. Esse processo será visto nos três sistemas operacionais mais utilizados no mundo, o Microsoft Windows, GNU/Linux e o MacOS.



Windows:

    Para instalar o Mercurial no Windows é necessário apenas instalar o TortoiseHg, que é uma ferramenta gráfica, que ela se encarregará de instalar os pacotes do Mercurial, bem como outras ferramentas gráficas úteis para o dia a dia.
Fonte: http://fexpo.survex.com/handbook/tortoise/expoRepositoryScreen2.png


Linux:

    No linux é aconselhavel fazer sua instalação utilizando o gerenciador de pacotes do próprio sistema operacional. Caso não encontre, é possível instalar a partir do código-fonte mais atual (baixe aqui).

    Caso queira utilizar o modo gráfico você poderá utilizar o TortoiseHg, mas será necessário instalar a biblioteca PyQt.
Fonte: http://blog.g0blin.co.uk/wp-content/uploads/2011/03/thg2.0-ubuntu-10.10.png



MacOS:

    A solução mais indicada para o MacOS é o MacHg. Ele vem empacotado com o próprio Mercurial, de modo que torna desnecessário se preocupacar com isso.

    O TortoiseHg também pode ser instalado no MacOS, para utiliza-lo bastar seguir os passos aqui.
Fonte: http://blog.fogcreek.com/wp-content/uploads/2011/12/tortoisemac.png


Fonte

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Mercurial


Mercurial, uma ferramenta de controle de revisão distribuída para desenvolvedores de software, é implementada principalmente usando a linguagem de programação Python, mas inclui uma implementação de dif binária escrita em C. É suportada no Microsoft Windows e sistemas Unix, como o FreeBSD , Mac OS X e Linux. O Mercurial é basicamente um programa de linha de comando, mas as extensões gráficas de interface de usuário estão disponíveis. Todas as operações de Mercurial são invocadas como argumentos para seu programa de driver hg (uma referência a Hg - o símbolo químico do elemento mercúrio). 

Os principais objetivos de projeto da Mercurial incluem alto desempenho e escalabilidade, desenvolvimento colaborativo descentralizado, totalmente distribuído, manipulação robusta de arquivos de texto simples e binários e capacidades de ramificação e fusão avançadas, mantendo-se conceitualmente simples. Inclui uma interface web integrada. Mercurial também tomou medidas para facilitar a transição para os usuários de outros sistemas de controle de versão, particularmente Subversion.

Matt Mackall originou a Mercurial e atua como seu principal desenvolvedor. Mercurial é lançado como software livre sob os termos da GNU GPL v2.

História


Mackall anunciou o Mercurial em 19 abril 2005. O ímpeto para isso foi o anúncio, no início desse mês, pelo Bitmover de que eles estavam retirando a versão gratuita do BitKeeper. O BitKeeper foi usado para os requisitos de controle de versão do projeto do kernel do Linux. Mackall decidiu escrever um sistema de controle de versão distribuído como um substituto para uso com o kernel do Linux. Este projeto começou poucos dias depois de outro projeto chamado Git, iniciado por Linus Torvalds com objetivos semelhantes. O projeto do kernel do Linux decidiu usar o Git em vez do Mercurial, mas o Mercurial agora é usado por muitos outros projetos.
 
Em 2013, o Facebook adotou o Mercurial e começou a trabalhar em dimensioná-lo para lidar com seu grande repositório de código unificado.

Adoção


Embora o Mercurial não tenha sido selecionado para gerenciar as fontes do kernel do Linux, ele foi adotado por várias organizações, incluindo Facebook, o qual está escrevendo um servidor Mercurial em Rust, W3C e Mozilla.
 

Projetos de código aberto usando Mercurial


Adblock Plus
Adium
CLISP
Coin3D
GNU Health
GNU Multi-Precision Library
GNU Octave
Growl
IcedTea
Illumos
LEMON
libzip
LiquidFeedback
MoinMoin wiki software
Mozilla
Mutt
Nginx
NetBeans
Ogre3D
OpenJDK
OpenIndiana
Orthanc
OSSEC
Pidgin
RhodeCode
SDL
Tryton
XEmacs

Referências


Wikipedia. Mercurial. Disponível em <https://en.wikipedia.org/wiki/Mercurial>. Acesso em 15 de março de 2017.
Mercurial. Mercurial. Disponível em <https://www.mercurial-scm.org/>. Acesso em 15 de março de 2017.

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O que é o Trello?


É uma ferramenta de Gerenciamento de Projetos muito fácil de ser utilizado e prático! Ele é inspirado naquele velho quadro onde colamos os Post-its para as tarefas que usamos em metodologias ágeis como o Scrum.

É possível incluir nos cartões anexos, links, imagens e definir data e horário para a execução das tarefas listadas, checklists etc. Também é possível mover os cartões para outros quadros conforme as tarefas forem sendo realizadas e incluir etiquetas coloridas para facilitar a visualização do andamento das atividades.  O sistema ainda envia notificações em tempo real por e-mail para o grupo caso algo seja acrescentado ou modificado no board.

Uma vantagem do seu uso é que ele disponibiliza um aplicativo para sistema iOS que foi desenvolvido para aqueles que trabalham até na hora do almoço, no trem ou na fila do cinema. A dinâmica do aplicativo é a mesma do programa normal, quadro, listas e cartões.

Para mais informações acessa a página do Trello.


Fonte 1
Fonte 2
Fonte 3

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Gerenciamento de Custos de Projeto


Os custos de projetos na maioria das vezes são controlados através de planilhas dispersas, aproximações inexatas e sistemas não adequados à realidade brasileira, gerando prejuízos, atrasos e fracassos às empresas gestoras. 

O Project Control pode administrar todos os insumos necessários para a execução de um projeto, tais como recursos humanos, equipamentos, contratos e outros custos. Gerentes de Projetos podem usar estes insumos para compor suas equipes, planejar contratações ou aquisições, criar orçamentos e decidir pela viabilidade dos projetos. Através do recurso de salvar versões confirmadas (baselines), o Project Control dá aos gestores subsídios para que possam acompanhar a evolução dos custos desde a fase de orçamento até a finalização do projeto.

RECURSOS HUMANOS
Assim como na produção industrial a matéria-prima é considerada um dos grandes insumos e componente essencial de custos, em projetos a mão de obra na maioria dos casos é o insumo mais importante. No entanto, para podermos alocá-la corretamente projeto a projeto, faz-se necessário a sua apropriação ou lançamento de horas. O sistema permite que criemos uma estrutura onde parametrizamos os tipos de horas e os índices para que possamos valorizá-las adequadamente. 

PREÇO DE VENDA INTERNO (PVI)
Esta funcionalidade possibilita obter visões diferentes do custo normal da hora dos colaboradores de maneira a atender as várias necessidades do mercado no tocante ao Gerenciamento de Custos com Serviços.

RECURSOS FÍSICOS
Equipamentos são lembrados no orçamento de um projeto apenas quando são necessárias aquisições. Os gestores esquecem que um recurso físico poderia ser compartilhado por vários projetos durante toda sua vida útil, sendo que seu custo poderia ser diluído no decorrer dos anos através da depreciação. Project Control utiliza este conceito para cálculo do custo de RFs em projetos.

CONTRATOS
Além de equipamentos da empresa, os projetos também podem utilizar equipamentos e serviços contratados externamente, tais como contratos de manutenção de computadores, serviços de telefonia e recursos adquiridos por leasing. Em comum, todos estes recursos tem uma parcela mensal que pode ser fixa ou variável, e se eles são utilizados em projetos, seus custos devem também ser apropriados a eles.

CUSTOS DIRETOS
São considerados Custos Diretos aqueles custos de natureza pontual, como viagens, treinamentos, consultorias, serviços de terceiros e aquisição de materiais. Project Control permite que os custos sejam direcionados a projetos, setores (centros de custo) e empresas.

PROJETOS INCENTIVADOS PELA LEI DE INFORMÁTICA/ MCT
O sistema pode administrar as principais informações necessárias ao preenchimento dos Relatórios Demonstrativos definidos pelo MCT/SEPIN para cumprimento das exigências da Lei de Informática (8.248/91).

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Microsoft Team Foundation Server

O Team Foundation Server (comumente abreviado para TFS) é um produto da Microsoft que fornece gerenciamento de código fonte (com Team Foundation Version Control ou Git), relatórios, gerenciamento de requisitos, gerenciamento de projetos (para desenvolvimento de software ágil e equipes de cachoeiras) Gerenciamento de laboratório, testes e capacidades de gerenciamento de releases. Ele abrange todo o ciclo de vida do aplicativo e permite recursos do DevOps. O TFS pode ser usado como um back-end para vários ambientes de desenvolvimento integrado (IDEs), mas é adaptado para o Microsoft Visual Studio e o Eclipse em todas as plataformas.

Arquitetura

 

Arquitetura do servidor

 

Team Foundation Server é construído em arquitetura multi-camada, escalável. A estrutura principal consiste em uma camada de aplicativo responsável por processar a lógica e manter o portal de aplicativo da Web (conhecido como Team Web Access ou TWA). O TFS é criado usando os serviços da Web do Windows Communication Foundation. Estes podem ser consumidos por qualquer cliente, embora o modelo de objeto do cliente é recomendado. A camada de dados ea camada de aplicativo podem existir na mesma máquina.

Para suportar escalabilidade, a camada de aplicativo pode ser balanceada de carga e a camada de dados pode ser agrupada. Se estiver usando o Microsoft SQL Server 2012, os Clusters de Failover do AlwaysOn SQL Server e os Grupos de Disponibilidade são suportados, o que permite a replicação geográfica de dados. [4] O recipiente principal é a coleção do projeto. Uma coleção de projetos é um banco de dados que contém um grupo de Projetos de Equipe. A Coleção de Projetos é outro mecanismo de escalabilidade, em que cada coleção pode ser colocada em diferentes Servidores SQL ou instâncias do SQL Server. O banco de dados de configuração 'Oe' por instância TFS armazena os metadados da coleção de projetos. Os dados dos bancos de dados de coleta do projeto são agregados ao banco de dados do warehouse, que desnormaliza os dados em preparação para o carregamento em um cubo do Analysis Services. O warehouse eo cubo permitem relatórios complexos de tendências e análise de dados. 

O TFS pode se integrar a um farm do SharePoint existente. O SQL Server Reporting Services é suportado para relatórios mais avançados contra o data warehouse ou o cubo de dados do Analysis Services. Estas instalações podem estar no mesmo sistema ou em sistemas diferentes. Construir servidores, servidores de gerenciamento de laboratório, servidores de gerenciamento de liberação e servidores proxy (para reduzir parte da carga na camada de aplicativo), máquinas de teste e máquinas de teste de carga também podem ser adicionados à infraestrutura. Para oferecer suporte a equipes que exigem o planejamento de projetos empresariais, o TFS também se integra ao Microsoft Project Server, que permite o gerenciamento de portfólio, gerenciamento de recursos e acompanhamento de projetos em nível empresarial.

Extensibilidade


A Microsoft fornece duas APIs redistribuídas autônomas para se conectar ao TFS. Um é um SDK Java, o outro é um SDK do .NET Framework. Essas APIs permitem a conectividade do cliente com o TFS. Como o TFS é escrito em uma arquitetura orientada a serviços, ele pode se comunicar com praticamente qualquer ferramenta que possa chamar um serviço da Web. Outro mecanismo extensível é a assinatura de alertas do sistema: por exemplo, alertas de que um item de trabalho foi alterado ou uma compilação concluída. Existem aproximadamente 20 alertas pré-configurados e as equipes podem configurar quantos alertas adicionais forem necessários. Quando usados ​​em um cenário extensível, esses alertas podem ser enviados para um serviço da Web, desencadeando ações para alterar ou atualizar itens de trabalho.

O data warehouse também pode ser estendido através da criação de adaptadores de data warehouse personalizados.  Com a introdução do TFS 2012, os suplementos personalizados também podem ser criados para o Team Web Access, chamado Web Access Extensions.

Clientes


O TFS suporta o Visual Studio 2010 e posterior, o Microsoft Test Manager (MTM) 2012 e 2013. O Eclipse, versões mais antigas do Visual Studio e outros ambientes podem ser conectados ao TFS usando o Microsoft Source Code Control Integration Provider (Provedor MSSCCI - Chave "). Essas ferramentas fornecem acesso total aos recursos do TFS.Microsoft Excel e Microsoft Project também são suportados para ajudar a gerenciar itens de trabalho que permite atualizar em massa, entrada em massa e exportação em massa de itens de trabalho. O Microsoft Project pode ser usado para agendar o trabalho quando estiver em conformidade com uma metodologia de desenvolvimento de software de cachoeira. Tanto o Excel como o Project suportam atualizações bi-direcionais dos dados. Isto permite, por exemplo, que os gerentes de projeto coloquem um cronograma no projeto, tenham esse trabalho importado para o TFS, onde os desenvolvedores atualizam o trabalho e, em seguida, o cronograma pode ser atualizado sem que o gerente de projeto tenha que realizar trabalho extra.

Controle de versão


O Team Foundation Server suporta dois tipos diferentes de controle de origem - seu mecanismo de controle de origem original chamado Team Foundation Version Control (TFVC) e com o lançamento do TFS 2013, ele suporta o Git como um repositório de controle de origem.

Team Foundation Source Control


O TFVC é um sistema de controle de versão centralizado que permite que as equipes armazenem qualquer tipo de artefato em seu repositório. O TFVC suporta dois tipos diferentes de espaços de trabalho ao trabalhar com ferramentas de cliente - Espaços de Trabalho do Servidor e Espaços de Trabalho Locais. As áreas de trabalho do servidor permitem que os desenvolvedores bloqueiem os arquivos para check-out e forneçam notificações a outros desenvolvedores de que os arquivos estão sendo editados. Uma queixa frequente para esse modelo é que os arquivos na máquina de desenvolvimento são marcados como somente leitura. Também exige que os desenvolvedores "fiquem offline" quando o servidor não puder ser contatado. Espaços de trabalho locais foram projetados para evitar esses problemas. Em um cenário de espaço de trabalho local, os arquivos não são somente leitura e não precisam ser verificados antes de trabalhar neles. Enquanto os arquivos estiverem na máquina local do desenvolvedor, não importa se o servidor está conectado ou não. Conflitos são tratados no momento do check-in.
 

Git


Com o lançamento do TFS 2013, a Microsoft adicionou suporte nativo para o Git. Esta não é uma implementação específica da Microsoft, mas uma implementação padrão baseada na biblioteca libgit2. Esta é a mesma biblioteca que alimenta o popular GitHub e o código é livremente disponível a partir do GitHub. Como a Microsoft tomou a abordagem de usar uma biblioteca padrão, qualquer cliente Git agora pode ser usado nativamente com TFS (em outras palavras, os desenvolvedores podem usar suas ferramentas favoritas e nunca instalar os clientes TFS padrão). Isso permite que ferramentas em qualquer plataforma e qualquer IDE que suportem o Git para se conectar ao TFS. Por exemplo, tanto o Xcode quanto o Android Studio suportam plug-ins do Git. Além disso, se os desenvolvedores não quiserem usar o plug-in do Team Explorer Everywhere da Microsoft para o Eclipse, eles podem optar por usar o eGit [15] para se conectar ao TFS.

O uso do Git não exclui o benefício de usar o item de trabalho ou o sistema de compilação do TFS. Ao verificar o código com o Git, referenciar a ID do item de trabalho no comentário de check-in associará o check-in ao item de trabalho determinado. Da mesma forma, Team Build também irá construir projetos Git.

Uma das principais razões para usar o TFS como um repositório Git é que ele é suportado pelo SQL Server e tem a mesma proteção que o Team Foundation Version Control. Isso dá aos desenvolvedores algumas escolhas ao escolher o tipo de projeto e estilo de trabalho que funciona melhor para eles.


Referências

https://en.wikipedia.org/wiki/Team_Foundation_Server

https://msdn.microsoft.com/en-us/library/ms181238(v=vs.90).aspx

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Material da apresentação do Grupo 1


Segue o material de apoio da apresentação do Grupo 1, que abordou em sala de aula o tema "Ferramentas de Planejamento e Controle de Versão".
Estamos disponíveis através desta postagem no nosso edublog para eventuais dúvidas que não foram sanadas em sala de aula.


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ProjectLibre


  
ProjectLibre é um moderno e poderoso software Open Source de gerenciamento de projeto que se apresenta como uma alternativa ao Microsoft Project. Em seu primeiro mês de lançamento já foi baixado em 194 países. ProjectLibre é compatível com arquivos do Microsoft Project 2003, 2007 e 2010. Foi reescrito e acrescentado características como maior compatibilidade com o Microsoft Project 2010, melhorou a interface do usuário. Está disponível no site do desenvolvedor a versão 1.5.8.

O Projectlibre foi criado por Marc O'Brien e Laurent Chretienneau que tem como objetivo uma alternativa ao software comercial como o Microsoft Project. É software livre, tal como o nome indica, mas também é compatível com qualquer outro software de gerenciamento de projeto que pode ler e gravar em documentos na extensão XML. Que inclui MS Project, bem como vários outros softwares de gestão de projetos.

Devido ao congelamento do OpenProj, que não é atualizado desde 2008, a equipe que o desenvolveu originalmente decidiu criar um novo projeto, iniciando pela última versão do OpenProj e aplicando correções e atualizações há muito aguardadas. Em agosto de 2012 o projeto foi liberado para o público com uma nova versão que corrigiu muitos problemas e trouxe novas funcionalidades, as quais incluem:

  • importa e exporta arquivos do/para o Microsoft Project 2010;
  • impressão;
  • exportação para PDF (sem restrições);
  • nova interface de botões;
  • Compatibilidade completa com o Project 2010;
  • muitas correções de erros e problemas do OpenProj.

 

 
 FONTE 1
 FONTE 2

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Rational ClearCase - Parte 2


Neste tópico daremos continuidade ao tópico anterior, abordando de forma mais detalhada os benefícios oferecidos pelo Rational ClearCase. O IBM Rational ClearCase oferece:

Controle de versão e gerenciamento de área de trabalho – gerencia arquivos, diretórios e outros ativos de desenvolvimento durante o ciclo de vida.
Proporciona acesso controlado a ativos de software, incluindo requisitos, documentos de design, modelos, planos e resultados de teste.
Gerencia e controla código-fonte, bibliotecas, documentação, binários, artefatos da web e, praticamente, qualquer projeto que possa ser representado como conteúdo digital.
Suporta milhares de usuários, trabalhando em dezenas de locais e gerenciando terabytes de dados.
Oferece modelos de desenvolvimento e integração, áreas privadas de trabalho e áreas públicas de integração que possibilitam que você trabalhe de modo independente e ainda colabore efetivamente com a equipe.
Permite que você exclua versões anteriores, crie e exclua ramificações, liste históricos de versão, além de comparar e mesclar versões.

Desenvolvimento paralelo avançado - inclui ramificação automática e tecnologia avançada de mesclagem e diferenciação.
Facilita o gerenciamento de configuração mais efetivo, com aprimoramentos de desempenho, segurança, usabilidade, integração e implementação.
Aumenta a produtividade com suporte para desenvolvimento paralelo, gerenciamento de área de trabalho, reutilização de ativos e gerenciamento de mudanças baseado em atividade.
Oferece amplo suporte para desenvolvimento paralelo, viabilizando que desenvolvedores trabalhem no mesmo código base ou em novas versões, resolvam conflitos com maior facilidade e reduzam a confusão.
Isola mudanças ou versões específicas, e torna possível que vários desenvolvedores na mesma ou em equipes diferentes trabalhem de modo independente no mesmo código base.
Cria aplicativos mais rapidamente usando suporte para desenvolvimento paralelo, gerenciamento automatizado de área de trabalho e gerenciamento de linha de base.


Segurança efetiva de IP – proporciona assinaturas eletrônicas, autenticação de usuário para acesso controlado e completamente seguro, e trilhas de auditoria que são úteis para cumprir requisitos de conformidade e governança.
Ajuda a garantir código de alta qualidade com gerenciamento de versão completamente seguro e auditoria de construção confiável.
Exibe trilhas de autenticação de usuário e auditoria para ajudar sua empresa a satisfazer aos requisitos de conformidade com o mínimo esforço administrativo.
Oferece um repositório centralizado robusto em que ocorre, com total segurança, a captura de ativos de desenvolvimento e o respectivo controle de versões.
Usa controle de acesso para ajudar a garantir que apenas pessoas autorizadas façam mudanças.
Disponibiliza acesso praticamente de qualquer lugar e a qualquer momento, proporcionando a liberdade de trabalhar de modo eficiente no tempo e no local necessários.

Auditoria de construção autoritativa – útil para aperfeiçoamento do ciclo edição-construção-depuração e para reprodução de versões de software.
Ajuda a prevenir, reduzir e identificar erros precocemente no ciclo de entrega para resolver problemas mais rapidamente.
Oferece visualizações dinâmicas para acesso transparente às versões de elementos na rede.
Apresenta visualizações de captura instantânea para usar cópias locais de versões de arquivos enquanto desconectado da rede.
Reduz o tempo que você e seus colegas de equipe precisam gastar correndo atrás de problemas de compilação e de convergência.
Diminui erros que podem retardar o teste de recebimento de dados e as atividades de implementação.

Integração a ferramentas de desenvolvimento popular – inclusive Eclipse, Visual Studio e Cadence Virtuoso.
Oferece visualizações dinâmicas otimizadas para ambientes de rede de longa distância (WAN).
Conecta-se mais facilmente ao IBM Rational Team Concert e ao IBM Rational ClearQuest e se integra a outras ferramentas de gerenciamento de mudanças de terceiros.
Permite acesso a partir de diferentes ambientes e locais – clientes de desktop oferecem a funcionalidade do IBM Rational ClearCase em uma interface flexível do Microsoft Windows, enquanto que clientes remotos e web clients usam uma WAN.
Integra-se com ambientes de desenvolvimento integrados (IDEs), incluindo o ambiente do IBM Rational Application Developer for IBM WebSphere Software, a estrutura de software livre do Eclipse e o Microsoft Visual Studio 2005, para que você possa trabalhar dentro do ambiente escolhido.
Oferece a integração de terceiros ao Atlassian JIRA para estabelecer e manter mais facilmente relacionamentos de rastreabilidade entre registros do JIRA e os ativos do IBM Rational ClearCase sujeitos a controle de fonte.

Fontes:
http://www-03.ibm.com/software/products/pt/clearcase
http://www.almtoolbox.com/clearcase.php
https://en.wikipedia.org/wiki/Rational_ClearCase

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Rational ClearCase

O Rational ClearCase é uma família de ferramentas de software que suporta gerenciamento de configuração de software (SCM) de código-fonte e outros ativos de desenvolvimento de software. O IBM Rational ClearCase é um sistema de gerenciamento de configuração de nível empresarial que oferece acesso controlado a ativos de software, incluindo requisitos, documentos de design, modelos, planos e resultados de teste. Ele também suporta o gerenciamento de dados de design de artefatos de projeto eletrônico, permitindo assim o co-desenvolvimento de hardware e software. O ClearCase inclui controle de revisão e forma a base para o gerenciamento de configuração em grandes e médias empresas, acomodando projetos com centenas ou milhares de desenvolvedores. Ele é desenvolvido pela IBM.

O ClearCase suporta dois modelos de gerenciamento de configuração: UCM (Unified Change Management) e base ClearCase. UCM fornece um modelo out-of-the-box enquanto base ClearCase fornece uma infra-estrutura básica (UCM é construído em base ClearCase). Ambos podem ser configurados para suportar uma ampla variedade de necessidades.

O ClearCase pode acomodar grandes arquivos binários, um grande número de arquivos e grandes tamanhos de repositório. Ele suporta ramificação, rotulagem e versão de diretórios.



Alguns benefícios que IBM Rational ClearCase oferece:
  • Acesso a recursos do projeto de qualquer lugar, a qualquer momento.
  • Fornecer um modelo de uso out-of-box baseado em práticas recomendadas de gerenciamento de mudanças baseadas em atividades.
  •  Flexibilidade para implementar qualquer solução de modelo de processo.
  • A interoperabilidade permite que você conecte diversas equipes e ambientes - mesmo em diferentes plataformas.
  • Acesso rápido e imediato a praticamente qualquer versão de um arquivo por visualizações dinâmicas ou instantâneas.
  • Permite que as equipes trabalhem no mesmo código ou liberação ao mesmo tempo com a capacidade de resolver facilmente conflitos, reduzir confusão e fazer mais em um curto espaço de tempo.
  • Fornece acesso seguro e controlado a ativos de software.
  • Fornece controle sobre espaços de trabalho pessoais e permite acesso fácil aos arquivos e versões de diretório exatos que são necessários.
  • Aplica as melhores práticas do SCM (software configuration management).
Nessa primeira parte vimos alguns dos benefícios e características do Rational ClearCase. No próximo post iremos ver com um pouco mais de profundidade.

Referências:
http://www-03.ibm.com/software/products/pt/clearcase
http://www.almtoolbox.com/clearcase.php
https://en.wikipedia.org/wiki/Rational_ClearCase

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RCS (Revision Control System) - Parte 2

Nesta postagem abordaremos algumas funções disponíveis no RCS (Revision Control System) através de uma lista com 15 funções.

O RCS gerencia bibliotecas de software, aumentando a produtividade do programador ao fornecer as seguintes funções:

  1. 1. O RCS armazena e recupera várias revisões do programa e de outros textos. Assim, é possível manter uma ou mais novidades ao desenvolver a próxima versão, com uma sobrecarga mínima de espaço. As alterações não eliminam as versões originais, muito pelo contrário, as revisões anteriores também permanecem acessíveis.
    1. a. Mantém cada módulo como uma árvore de revisões.
    2. b. As bibliotecas de projetos podem ser organizadas de forma centralizada, descentralizada ou de qualquer outra maneira que você queira.
    3. c. O RCS funciona com qualquer tipo de texto: programas, documentação, memorandos, artigos, gráficos, VLSI layouts, formulários, etc.
  2. 2. O RCS mantém um histórico completo das mudanças. Assim, pode-se descobrir o que aconteceu com um módulo de forma rapida e fácil, sem ter que comparar listas de códigos fonte ou ter que buscar outros colaboradores.
    1. a. O RCS realiza a manutenção automática de registros.
    2. b. O RCS registra todas as alterações automaticamente.
    3. c. O RCS garante a continuidade do projeto.
  3. 3. O RCS gerencia múltiplas linhas de desenvolvimento.
  4. 4. O RCS pode mesclar várias linhas de desenvolvimento. Assim, quando várias linhas paralelas de desenvolvimento devem ser consolidadas em uma linha, a fusão das mudanças é automática.
  5. 5. O RCS sinaliza conflitos de codificação. Se duas ou mais linhas de desenvolvimento modificar a mesma seção de código, RCS pode alertar programadores sobre sobreposição de alterações.
  6. 6. O RCS resolve conflitos de acesso. Quando dois ou mais programadores desejam modificar a mesma revisão, o RCS alerta os programadores e garante que uma modificação não eliminará a outra.
  7. 7. O RCS fornece funções de recuperação de alto nível. As revisões podem ser recuperadas de acordo com intervalos de números de revisão, nomes simbólicos, datas, autores e estados.
  8. 8. O RCS fornece controle de versão e configuração. As revisões podem ser marcadas como lançadas, estáveis, experimentais, etc. As configurações de módulos podem ser descritas de forma simples e direta.
  9. 9. O RCS realiza a identificação automática de módulos com nome, número de revisão, tempo de criação, autor, etc. Assim, sempre é possível determinar quais revisões de quais módulos compõem uma configuração dada.
  10. 10. Fornece visibilidade de alto nível de gerenciamento. Assim, é fácil rastrear o status de um projeto de software.
    1. a. Fornece um histórico de alterações completo.
    2. b. Registra quem fez o que quando a qual revisão de qual módulo.
  11. 11. O RCS é totalmente compatível com as ferramentas de desenvolvimento de software existentes. RCS é discreto - sua interface para o sistema de arquivos é tal que todas as suas ferramentas de software existentes podem ser usadas como antes.
  12. 12. A interface de usuário básica do RCS é extremamente simples. O principiante precisa aprender apenas dois comandos. Seus recursos mais sofisticados foram ajustados para ambientes avançados de desenvolvimento de software eo profissional de software experiente.
  13. 13. O RCS simplifica a distribuição de software se os clientes mantêm fontes com RCS também. Esta técnica garante a identificação adequada de versões e configurações, e acompanhamento de modificações do cliente. As modificações do cliente podem ser mescladas em versões distribuídas localmente ou pelo grupo de desenvolvimento.
  14. 14. O RCS precisa de pouco espaço extra para as revisões (apenas as diferenças). Se as revisões intermediárias forem excluídas, as diferenças correspondentes serão compactadas na forma mais curta possível.
  15. 15. O RCS é implementado com deltas reversos. Isso significa que a última revisão, que é a que é acessada com mais freqüência, é armazenada intacta. Todos os outros são regenerados a partir da última, aplicando deltas reversos (diferenças para trás). Isso resulta em tempo de acesso rápido para a revisão mais necessária.


Fontes:
https://www.gnu.org/software/rcs/
https://en.wikipedia.org/wiki/Revision_Control_System

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Sistema de Controle de Código-Fonte (SCCS) - Parte 2

Neste post, daremos continuidade as características do  Sistema de Controle de Código-Fonte (SCCS)...
Arquivos SCCS
Um arquivo SCCS é composto por três partes diferentes:    
  •      Mesa delta
  •      Bandeiras de acesso e rastreamento
  •      Corpo do texto
Mesa Delta 
No SCCS, um delta refere-se a uma alteração do arquivo SCCS. Deltas são armazenados em uma tabela delta, portanto, cada arquivo SCCS tem seu próprio registro de alterações.
Controlar e seguir flags em arquivos de SCCS 
Cada operação de cada arquivo SCCS será rastreada por sinalizadores. Suas funções são como abaixo:
Configurando permissões de edição de todos os arquivos SCCS.
Controle cada liberação de cada arquivo de SCCS.
Permitir a edição colaborativa de cada arquivo SCCS.
Alterações de referência mútua de cada arquivo SCCS.
Comandos básicos do SCCS 
Existem muitos comandos que podem ser usados ​​no SCCS. Esses comandos nos ajudam a concluir o que queremos alcançar sem entender como funcionaram. [16] Além disso, o SCCS nos permite ter acesso a arquivos de histórico. Além disso, ele também fornece alguns comandos que nos permitem editar, monitorar e alterar os arquivos de origem.   
  •    Create
  •    Edit
  •    Delget
  •    Get
  •    Prt
  • Alternativas
    Versões de UNIX SCCS: 

    A maioria das versões do UNIX inclui uma versão do SCCS, que, no entanto, muitas vezes não é ativamente desenvolvido.

    Forquilha de Jörg Schilling: Jörg Schilling (que solicitou a liberação do SCCS nos primeiros dias do projeto OpenSolaris ) mantém um fork do SCCS que é baseado no código fonte do OpenSolaris. Recebeu aprimoramentos de recursos principais, mas permanece compatível com as versões SCCS originais, a menos que use o modo “novo projeto”.
    Projeto Heirloom: O Projeto Heirloom inclui uma versão do SCCS derivada do código-fonte OpenSolaris e mantida entre dezembro de 2006 e abril de 2007.
    Utilitário de conversão GNU: O GNU oferece o programa SCCS compatível GNU CSSC ("Compatibly Stupid Source Control"), que ocasionalmente é usado para converter arquivos SCCS em sistemas mais recentes como CVS ou Subversion ; não é uma implementação de SCCS completa e não recomendada para uso em novos projetos, mas principalmente destinada a conversão para um sistema de controle de versão moderno.
    Outros sistemas de controle de versão: Desde a década de 1990, muitos novos sistemas de controle de versão foram desenvolvidos e tornam-se populares que são projetados para gerenciar projetos com um grande número de arquivos e que oferecem funcionalidades avançadas como operação multiusuário, controle de acesso, construção automática, suporte de rede, E controle de versão distribuído . Bitkeeper e TeamWare usam o formato de arquivo SCCS internamente e podem ser considerados sucessores do SCCS.

    Fontes:

    • https://en.wikipedia.org/wiki/Source_Code_Control_System
    • http://www.ibm.com/support/knowledgecenter/ssw_aix_71/com.ibm.aix.genprogc/sccs.htm
    • http://docstore.mik.ua/orelly/unix3/unixnut/ch18_01.htm


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    Gestão de Projetos: Redmine (Parte 2)




    Se você perdeu a primeira postagem clique aqui.

    Nesta postagem vamos continuar a falar das características do Redmine:

    Gestão de notícias, documentos e ficheiros

    • Você pode facilmente enviar mensagens e compartilhar

    Por wiki do projeto e fóruns

    • Wiki usa sintaxe têxtil e vinculação livre dentro do wiki usando colchetes
    • Diferença e anotações estão disponíveis

    Navegador do repositório e visualizador de diff

    • Os repositórios existentes podem ser anexados a cada um de seus projetos
    • O Redmine permite que você navegue pelos seus conteúdos, visualize e procure conjuntos de alterações
    • Diff e anota (aka blame) visualizador
    • Suportado SCM: Subversion, CVS, Mercurial, Darcs, Bazaar e Git.

    Feeds e notificações por e-mail
    • Atividade do projeto, changesets, notícias, edições, alterações de emissão estão disponíveis como feeds Atom

    Suporte de autenticação LDAP múltiplo
    • O Redmine permite que você autentique os usuários contra vários LDAP
    • As contas podem ser criadas on-the-fly quando um usuário é encontrado no diretório (opcional)
    Suporte de auto-registro do usuário
    • Opcionalmente, você pode permitir que os usuários se inscrevam on-line
    • 3 métodos de ativação de conta estão disponíveis: automático (sem necessidade de confirmação), manual (por administradores) ou através de um URL gerado automaticamente enviado por e-mail
    Suporte multilíngue

    • Graças a muitos colaboradores, o Redmine ainda está disponível nas seguintes 34 línguas

    Vários bancos de dados suportam
    • Redmine funciona com MySQL, PostgreSQL ou SQLite



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    Motivos para gerenciar projetos na nuvem


    Quando se fala em software as a service ou cloud computing, muitas pessoas pensam nos seus dados espalhados sem controle e acessíveis a todos na Internet. A verdade é que os sistemas de gestão web já evoluíram a ponto de substituir softwares locais sem comprometer a segurança ou a operação da empresa.
    Mas não são essas as únicas vantagens. Segundo o site Project Builder, elencamos algumas vantagens:


    Aumento da eficiência 

    A disponibilidade de informações atualizadas a qualquer momento, a partir de qualquer lugar, garante que os objetivos do projeto sejam sempre observados por todos os envolvidos, dentro dos requisitos de prazo, qualidade e custo. Além disso, as informações trocadas no sistema e os documentos publicados ficam armazenados com segurança, garantindo um histórico completo e a possibilidade de aprendizado no futuro.

    É rápido para implementar

    Softwares instalados localmente, mesmo aqueles contratados especialmente para a sua empresa, são construídos após longas reuniões, desenhos de escopo, levantamento e mapeamento de demandas e necessidades. Todo esse processo é válido em certas situações, mas em outras, principalmente para pequenas e médias empresas, torna a aquisição lenta e burocrática.
    Através de softwares na nuvem é possível fazer a implementação rapidamente com poucos cliques e alguns dados. Muitas empresas não exigem nem cartão de crédito no primeiro acesso. Essa velocidade pode ser um diferencial competitivo para a sua empresa.
     
    É mais barato

    Pequenas e médias empresas não pretendem gastar grandes quantias para ter um software de gestão dos seus projetos. Mesmo entre as alternativas locais, como o Excel, possuem licenças caras e, geralmente, não transferíveis. O que leva muitos empresários a optarem por pirataria.
    Por outro lado, softwares na nuvem, além de serem mais baratos, possuem planos de assinatura que não forçam a empresa a comprometer muito dinheiro logo no início. Se a opção for uma solução vinda de uma startup, ainda se ganha um suporte diferenciado, já que esse tipo de empresa costuma dar uma atenção especial aos poucos clientes que possui.
     
    Não é preciso um departamento de TI

    Outro grande temor dos empresários é a ideia de que é necessário contratar um departamento de tecnologia para gerenciar projetos. Talvez para softwares locais seja realmente necessário, já que eles dependem de integrações, manutenções e consertos de bugs. Mas softwares na nuvem são mantidos pelas próprias empresas que os criaram, eliminando dessa forma a necessidade de um especialista em programação na empresa do cliente.
    Inclusive, a maioria desse tipo de software é construída para clientes que não tem conhecimento algum em tecnologia.
     
    É mais flexível

    A flexibilidade de gerenciar um projeto na nuvem se dá em vários níveis: portabilidade e mobilidade estão entre os principais. Primeiro que você não depende de hardware, ou seja, mesmo computadores mais antigos mas com acesso à internet não terão problemas em “hospedar” softwares na nuvem.
    O segundo ponto é que a mobilidade lhe possibilita acessar todas as informações a partir de um tablet ou smartphone em qualquer lugar do mundo, como se estivesse na sua empresa. Isso é útil para você ou para os seus funcionários pois proporciona um atendimento diferenciado para os clientes, criando mais uma vantagem competitiva.
     
    Você tem mais opções

    Quando você compra uma licença ou contrata uma empresa para construir um novo software local acaba aceitando que aquela solução irá ser a melhor. Não é incomum nesses casos que o cliente saia insatisfeito, já que o número de opções é limitado.
    Levando toda a sua gestão para a nuvem é possível que você teste um serviço por um tempo, muitas vezes gratuitamente, e só depois decida se deseja se comprometer com a empresa ou não. Dessa forma, você facilita a migração entre um serviço e outro até encontrar aquele que mais agrade. Além disso, mesmo após o pagamento, você pode cancelar o serviço e partir em busca de outra opção. Sem dores de cabeça e sem complicações.




    Fonte 1
    Fonte 2 

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